No futebol há várias histórias desse tipo (a Copa de 78 talvez seja o exemplo mais escandaloso). Joguinho chato, travado no 0 a 0, em que o time A, jogando na casa do adversário, não emplaca um gol mas conta com a vantagem do empate. Aí, em dado momento, o zagueiro marca um inacreditável golaço… contra. Alguns instantes depois, o goleiro nem se mexe para pegar o chute do time B. O árbitro, ou “juiz”, não apenas finge que não vê o que está acontecendo, como também começa a distribuir cartões apenas para os jogadores do time A. Que, obviamente, sai do jogo derrotado, humilhado e desfalcado.