Eu sou esquerdista. Eu me sinto um socialista. Sou filiado ao chamado Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) desde 2008. Eu não engulo por nada as ideias estapafúrdias que ouço de gente com um alinhamento neo-liberal comprado na banca de revistas ou de um conservadorismo pseudocristão contraditório e hipócrita. Mas tenho sentido há meses uma agonia crescente para definir mais claramente o que é socialismo para mim e com qual das linhas existentes nele eu me identifico melhor.